
Para o artista indiano Parth Kothekar basta uma folha de papel, sua afiada precisão e mais nada.
Com um talento incrível – aliado à muita paciência – ele cria obras impressionantes, cheias de detalhes. Os recortes são cirúrgicos e a leveza do resultado dá até uma impressão de movimento. Incrível.
O artista e ilustrador trabalha com um tipo raro de simplicidade. Ele vai na essência… e inspira.
(Na loja virtual do artista você pode encontrar algumas obras à venda.)
Quando se pensa que Designers Guild já disse tudo o que tinha para falar de flores, eis que chega sua nova coleção. E novamente nos deixa sem fala.
Sem dúvida o maior destaque da Coleção Outono Inverno 2016 são as requintadas gravuras da linha de tecidos Jardim Des Plants.
Flores tropicais e mariposas exóticas dão o tom em variadas escalas, em linhos, algodões e veludos. A coleção “pinta e borda” com uma paleta arrebatadora, compondo cortinas, persianas, almofadas, colchas e estofados.
Venha conferir na Tecidos Ouvidor as infinitas possibilidades desta coleção incrível da Designers Guild.
No pequeno país africano Burkina Faso, vizinho à Costa do Marfim e ao Mali, há um vilarejo chamado Tiébélé. Residência da nobreza da tribo Kassena, um dos grupos étnicos mais antigos e tradicionais da região, o extraordinário vilarejo é construído totalmente de barro, em um círculo de cerca de um hectare, e conserva-se extremamente isolado. Apenas acompanhado de um guia é possível visitá-lo.
As casas são construídas pelos homens; as paredes são decoradas pelas mulheres. Além da arte arquitetônica, altas tecnologias de sustentabilidade são tradição para esta tribo.
As construções do vilarejo são baixas e feitas de adobe. O charme incrível está mesmo nas pinturas tradicionais com que as casas são enfeitadas, e que servem para diferenciar as residências da nobreza diante das pessoas comuns.
(Fotos: Rita Willaert)
A série “Invasões”, do fotógrafo e artista visual francês Charles Petillon, resultou nestas belas imagens, que são um convite para renovarmos nosso olhar e passarmos a perceber as coisas e lugares de uma outra forma.
A proposta seria mostrar a possibilidade de ir além da simples percepção de uma experiência estética: a ideia é buscar uma nova perspectiva, baseada em uma “emoção visual”.
Os balões brancos – que invadem casas antigas, praças, prédios, espaços diversos – são metáforas de uma ocupação que quer soar leve, porém de inevitável impacto. Segundo o próprio autor: “uma composição gigante, mas frágil”.
O designer baiano Aristeu Pires, formado em ciência da computação, abandonou sua carreira como diretor de tecnologia da multinacional Oracle, por amor ao design. Em seguida abriu sua loja de móveis, e depois sua própria marcenaria, desenvolvendo e depurando cada vez mais a paixão pelo trabalho artesanal em madeira.
As peças de Aristeu Pires, com traços simples e contemporâneos e um nível de acabamento que as torna extremamente sofisticadas, são projetadas para “durar para sempre”.
Seu banco Ylla é um dos destaques. Feito em imbuia, jequitibá e frejó, encanta pelo trato da madeira e é tido como referência de desenho simples – mas que impressiona.
Mas é na criação de cadeiras que o designer baiano realmente seduz. O “mago das cadeiras” – como é chamado – batiza suas obras com nomes de mulheres.
A cadeira Cláudia, aqui abaixo, foi agraciada com a mais renomada honraria do setor no país, o Prêmio Design Museu da Casa Brasileira.
De volta à indústria em Canela, na serra gaúcha, após um ano de trabalho nos Estados Unidos, o designer prepara uma nova coleção de móveis e um showroom conceito da marca.
A marca Aristeu Pires é representada, com exclusividade no Ceará, pela Loja Ouvidor. Passe para nos fazer uma visita e conhecer de perto suas peças.